Na quinta-feira passada quando ia para o trabalho deparei-me com um engarrafamento monumental. Dos piores que já apanhei. Na A2 estava fila desde a saída para o Seixal/Amora.
Pára arranca e arranca e pára. Entendi no momento que o Universo não depende, nem daquele momento, nem do minúsculo ponto presencial por mim vivido.
O tempo estava cinzento e chuvoso, daquele que se cola ao estado de alma.
Nisto e num momento mágico toca na M80, a canção "Copacabana" de Barry Manilow. Consegue transportar o meu pensamento para bem longe de ali. Para algo com cor, música, praia, céu azul. Depois voltei para a realidade do momento. Naqueles minutinhos estive a milhares de kilómetros, deu oxigénio mental para continuar.
Quantas vezes chegamos ao local de trabalho, no mesmo trajecto rotineiro, e pensamos, o que aconteceu de casa até ao trabalho? Nem demos conta, pois a cabeça esteve longe.
As rotinas alianiam a mente e muitas vezes nem nos apercebemos do que se passou à nossa volta. Por isso é sempre bom descobrir caminhos novos, tal como um exercicio que obriga a mente estar atenta ao que está ao nosso redor.
Pára arranca e arranca e pára. Entendi no momento que o Universo não depende, nem daquele momento, nem do minúsculo ponto presencial por mim vivido.
O tempo estava cinzento e chuvoso, daquele que se cola ao estado de alma.
Nisto e num momento mágico toca na M80, a canção "Copacabana" de Barry Manilow. Consegue transportar o meu pensamento para bem longe de ali. Para algo com cor, música, praia, céu azul. Depois voltei para a realidade do momento. Naqueles minutinhos estive a milhares de kilómetros, deu oxigénio mental para continuar.
Quantas vezes chegamos ao local de trabalho, no mesmo trajecto rotineiro, e pensamos, o que aconteceu de casa até ao trabalho? Nem demos conta, pois a cabeça esteve longe.
As rotinas alianiam a mente e muitas vezes nem nos apercebemos do que se passou à nossa volta. Por isso é sempre bom descobrir caminhos novos, tal como um exercicio que obriga a mente estar atenta ao que está ao nosso redor.
Zorze, eu compreendo-te, mas isso não acontece com toda a gente ???
ResponderEliminarÉ que eu ás vezes também me imagino nas Bahamas, com uma loira de 1,80 e olhos azuis, numa praia paradisíaca, a beber um gin tónico !
Um abraço!
Zorze
ResponderEliminarEu percebo, até me encaixo em tudo menos na música, essa deve ser pior que se escreveu inspirado no Brasil, tens coisas tão bonitas, sai o Barry Manilow...
definitivamente em questões musicais não concordamos.
Quanto ao resto com este tempo cinzento, frio e chuvoso eu também me imagino num sitio qualquer quente, um praia, com o gin tonico ou outra coisa qualquer do genero, mas até gosto muito gin, dispenso a loura!
beijos
heheheheh Ana aquilo foi só uma figura de estilo,...eu até gosto muito mais das morenas !!!
ResponderEliminarAbraço!
Alienação, vil alienação!
ResponderEliminarA revolução é hoje!
Amigo Zorze, como eu o compreendo, realmente esses momentos são muito relaxantes mas se tiveres a oportunidade de apanhar esse engarrafamento no sentido contrário, depois dum dia estafante, em que tens oportunidade de extravasar todo o stress acumulado, o resultado final será muito, mas muito melhor.
ResponderEliminar(quando digo extravasar já sabes, aqueles termos menos próprios que guardamos durante o dia).
Ficam Bem.